Divulgamos os vencedores do Concurso de Escrita Criativa do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares 2018, obrigatoriamente subordinado ao tema “AMIGOS DE 4 PATAS”.
A vitória no segundo ciclo foi atribuída ao aluno Afonso Calazans do 6.º C!
O Cmyk quando chegou estava muito nervoso. Eu era bebé mas lembro-me que ele roía tudo, estragava os sapatos de todos, mas comigo era muito simpático e brincalhão. Tinha pernas longas, cauda pequena e uma coleira castanha.
Passado uns anos, tinha eu quatro anos quando aprendi a andar de bicicleta, já na altura andava muito rápido e ele acompanhava-me a correr. Quando eu caía e magoava-me, o Cmyk estava lá sempre que eu chorava, fazendo-me cócegas com o nariz. Ele brincava comigo à bola, a jogar às escondidas…
O meu companheiro cinzento estava sempre lá para me ouvir com as suas orelhas grandes. O meu amigão de olhos meigos e focinho preto.
Com o passar dos anos ele foi envelhecendo e eu fui ficando mais crescido. Passado algum tempo, foi ficando sem andar e nesse momento percebi que ele ia morrer ao fim destes anos todos juntos.
Estive sempre ao seu lado, cheguei a faltar á escola só para estar com o meu companheiro. As idas ao veterinário eram cada vez mais frequentes e as notícias nunca eram boas. O Cmyk estava a morrer.
Implorei para que ele ficasse internado pois estava quase a fazer anos e foi o que aconteceu, no dia seguinte ao meu aniversário ele morreu.
Como já disse antes ele chamava-se Cmyk e eu adorava-o.
A vitória no terceiro ciclo foi atribuída à aluna Beatriz Teixeira do 8.º D!
“AMIGOS DE 4 PATAS”
Era uma vez uma menina chamada Carolina. Ela vivia sozinha nas ruas, pois os seus pais haviam morrido quando tinha apenas um ano.
Carolina, quando fez três anos, encontrou um gato vadio que passou a ser o seu melhor e único amigo. Iam juntos para todo o lado, roubavam maçãs de uma mercearia, roubavam pães da padaria, eram inseparáveis!
Passaram-se cinco anos e Carolina encontrava-se numa situação muito má. O seu melhor amigo tinha acabado de morrer por falta de comida, pois ele deixava tudo para a Carolina e não ficava com nada para ele.
Foi então que ouviu o ladrar de um cachorrinho bebé, virou-se para trás e lá estava ele, numa caixa de cartão, e com um papel a dizer:
Podes dar-me abrigo? O meu nome é Rex!
Carolina não conseguiu deixar o pobre cachorrinho ali, sozinho e triste, e decidiu ajudá-lo a sobreviver.
Passados uns tempos, com a ajuda do Rex, Carolina voltou aos tempos antigos, em que roubava maçãs e pão, e voltou a ser feliz. Com a ajuda do Rex, Carolina superou a morte do seu antigo amigo. Foi difícil mas ela conseguiu.
Certo dia, quando estavam a passear, Rex começou a farejar qualquer coisa. Então Carolina decidiu segui-lo e ver onde ele ia. O Rex acabou de farejar e, quando deram por si, estavam numa mata.
Ele escavou e escavou, e, quando acabou de escavar, encontrou uma caixa. Carolina abriu a caixa e lá dentro estavam 100 000 milhões de euros. Com esse dinheiro Carolina arranjou casa e fundou uma associação para ajudar todos os animais do mundo.
Beatriz Sequeira Teixeira Nº4 8ºD
Era uma vez uma menina chamada Helena, que estava a escrever um texto sobre um amigo de 4 patas, mas não estava a conseguir porque ela não tinha nenhum animal de estimação.
Nesse mesmo dia a Helena viu um gato bebé, sozinho na rua, e ficou tão feliz, pois queria adotá-lo e ficar com um animal de estimação adorável. A Helena foi pedir aos pais se podiam ficar com o gatinho bebé, mas os pais não a deixaram ter um gato como animal de estimação. Então a menina foi para o quarto muito triste, com pena do gato que ia ficar na rua ao frio sem comer e resolveu ir buscá-lo mesmo assim, trazendo-o para casa sem ninguém saber.
Depois a Helena sentiu-se com muitas ideias e começou a escrever o texto do “Amigos de 4 patas”. Após escrever o texto, ela foi brincar para a rua com o arco, a corda, o diablo e uma bola de voleibol, e o gato ficou escondido numa caixa dentro do quarto para ninguém dar por ele. Mas o gato era muito atrevido e, enquanto a menina foi brincar, ele também andou a fazer disparates. Arranhou todos os seus peluches e deitou-se dentro da gaveta da roupa lavada, que ficou toda cheia de pelos.
Quando a Helena voltou da rua e viu todos os seus peluches estragados e no chão e o gato a dormir na roupa lavada e arrumada, pensou que estava metida num grande sarilho, os pais iam descobrir que ela tinha trazido o gato sem autorização. Coseu os peluches o melhor que conseguiu e colocou a roupa para lavar novamente.
Mais tarde a mãe entrou no quarto e viu os peluches todos estragados e no meio deles um gato bebé a dormir, que também parecia um dos peluches da filha, e perguntou à Helena o que tinha acontecido aos seus peluches, quem os tinha estragado. A menina acabou por ter de dizer a verdade. E o incrível aconteceu: a mãe deixou-a ficar com o gato, pois também ela ficou encantada com ele.
A Helena lembrou-se então que ainda não tinham dado nome ao gato e o pai disse “Vai chamar-se Disparates já que passa o dia a fazer disparates.”
Carolina, quando fez três anos, encontrou um gato vadio que passou a ser o seu melhor e único amigo. Iam juntos para todo o lado, roubavam maçãs de uma mercearia, roubavam pães da padaria, eram inseparáveis!
Passaram-se cinco anos e Carolina encontrava-se numa situação muito má. O seu melhor amigo tinha acabado de morrer por falta de comida, pois ele deixava tudo para a Carolina e não ficava com nada para ele.
Foi então que ouviu o ladrar de um cachorrinho bebé, virou-se para trás e lá estava ele, numa caixa de cartão, e com um papel a dizer:
Podes dar-me abrigo? O meu nome é Rex!
Carolina não conseguiu deixar o pobre cachorrinho ali, sozinho e triste, e decidiu ajudá-lo a sobreviver.
Passados uns tempos, com a ajuda do Rex, Carolina voltou aos tempos antigos, em que roubava maçãs e pão, e voltou a ser feliz. Com a ajuda do Rex, Carolina superou a morte do seu antigo amigo. Foi difícil mas ela conseguiu.
Certo dia, quando estavam a passear, Rex começou a farejar qualquer coisa. Então Carolina decidiu segui-lo e ver onde ele ia. O Rex acabou de farejar e, quando deram por si, estavam numa mata.
Ele escavou e escavou, e, quando acabou de escavar, encontrou uma caixa. Carolina abriu a caixa e lá dentro estavam 100 000 milhões de euros. Com esse dinheiro Carolina arranjou casa e fundou uma associação para ajudar todos os animais do mundo.
Beatriz Sequeira Teixeira Nº4 8ºD
A vitória no primeiro ciclo foi atribuída à aluna HELENA JACINTO DA EB1 DA VÁRZEA
“AMIGOS DE 4 PATAS”
Nesse mesmo dia a Helena viu um gato bebé, sozinho na rua, e ficou tão feliz, pois queria adotá-lo e ficar com um animal de estimação adorável. A Helena foi pedir aos pais se podiam ficar com o gatinho bebé, mas os pais não a deixaram ter um gato como animal de estimação. Então a menina foi para o quarto muito triste, com pena do gato que ia ficar na rua ao frio sem comer e resolveu ir buscá-lo mesmo assim, trazendo-o para casa sem ninguém saber.
Depois a Helena sentiu-se com muitas ideias e começou a escrever o texto do “Amigos de 4 patas”. Após escrever o texto, ela foi brincar para a rua com o arco, a corda, o diablo e uma bola de voleibol, e o gato ficou escondido numa caixa dentro do quarto para ninguém dar por ele. Mas o gato era muito atrevido e, enquanto a menina foi brincar, ele também andou a fazer disparates. Arranhou todos os seus peluches e deitou-se dentro da gaveta da roupa lavada, que ficou toda cheia de pelos.
Quando a Helena voltou da rua e viu todos os seus peluches estragados e no chão e o gato a dormir na roupa lavada e arrumada, pensou que estava metida num grande sarilho, os pais iam descobrir que ela tinha trazido o gato sem autorização. Coseu os peluches o melhor que conseguiu e colocou a roupa para lavar novamente.
Mais tarde a mãe entrou no quarto e viu os peluches todos estragados e no meio deles um gato bebé a dormir, que também parecia um dos peluches da filha, e perguntou à Helena o que tinha acontecido aos seus peluches, quem os tinha estragado. A menina acabou por ter de dizer a verdade. E o incrível aconteceu: a mãe deixou-a ficar com o gato, pois também ela ficou encantada com ele.
A Helena lembrou-se então que ainda não tinham dado nome ao gato e o pai disse “Vai chamar-se Disparates já que passa o dia a fazer disparates.”
HELENA MARTINS JACINTO,
Núcleo de Desenvolvimento B da EB1 da Várzea de Sintra
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