segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

MÁSCARAS ANIMAM O CARNAVAL DA D. CARLOS I

EXPOSIÇÃO "ÓCULOS DE CARNAVAL" 


As turmas do 5.º A, 5.º B, 6.º D, 6.º F e 6.º H realizaram uma exposição conjunta de "Óculos Criativos", no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica e Educação Visual. 

A mesma, patente na Galeria Almada Negreiros ao longo de todo o mês de fevereiro para comemorar o Carnaval, consistiu na realização de óculos com diferentes temáticas partindo de um modelo inicial. 

Coube depois a cada aluno colocar a sua criatividade e imaginação em prática na criação do seu trabalho artístico.  

Os alunos estão todos de parabéns pois revelaram um grande empenho e motivação na execução da atividade e que ficaram bem visíveis nesta rica e diversificada mostra de trabalhos. 

                                                                                                    Professor João Rosinha







UMA EXPLOSÃO DE AMOR NO DIA DOS NAMORADOS

Os docentes de Inglês do 2.º e 3.º ciclos da EB D. Carlos I não quiseram deixar de comemorar o "Saint Valentine's Day", tendo contado com a colaboração de todas as turmas na elaboração dos tradicionais "Valentine's Day Cards". 


Muito bem ilustrados e preenchidos com as habituais quadras,  citações e mensagens amorosas, estes "home-made Valentines" alegraram as paredes da galeria Almada Negreiros numa verdadeira explosão de cor e amor. 








quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

SABIAM QUE AS PALAVRAS TAMBÉM TÊM PH?

 “Da biologia à física, da química à biologia ou à matemática, as leituras e as experiências vão-se entrelaçando e colhem de espanto alunos e professores, atraindo grupos-turma à biblioteca”.

Decorreram nos dias 18 de janeiro – 9.º D – e 8 de fevereiro – 9.º F – de 2023, mais duas sessões do projeto “Newton Gostava de Ler” que tiveram como pano de fundo o “pH” das palavras. 
 
A metodologia foi a já habitual neste projeto, partindo-se da leitura e exploração de um recurso literário, criam-se pontes para a realização de pequenas experiências científicas. 

O autor escolhido foi, nada mais, nada menos, do que o incomparável walter hugo mãe. José Saramago descreveu o romance O Remorso de Baltazar Serapião como um verdadeiro tsunami no panorama literário português. Nela walter hugo mãe reescreve a língua Portuguesa, oblitera a pontuação, subverte todas as regras da narrativa.

A obra escolhida para esta sessão foi um pouco menos disruptiva mas igualmente bela, As Mais Belas Coisas do Mundo, um conto profundamente comovente sobre a força dos afetos e da memória dos avós. Dentro do abraço do avô, um menino procura encontrar respostas para os mistérios da vida. O avô, que tem ar de caçador de tesouros, revela-lhe o maior de todos para curar a tristeza e a despedida: o encanto!

Previamente à leitura desta obra carregada de poesia, os alunos escreveram frases poéticas sobre o que para si eram as coisas mais belas do mundo. A família, os amigos, os animais de estimação, o mar, o sol e a lua foram alguns dos denominadores comuns. Para alegria das Professoras que conduziam a sessão, houve até quem descrevesse os Professores como a mais bela coisa do mundo porque dedicam a sua vida aos alunos. 



Depois de partilharem as suas frases, os alunos puderam comparar as suas opiniões com as descrições da obra sobre o que de mais belo existe neste mundo. 

Segundo o narrador-personagem, as nuvens eram das coisas mais belas do mundo "porque aprenderam a livrar-se do que é desnecessário e não dão valor às coisas materiais. Navegam pelos ares só feitas de beleza." 

O mar à noite também era para si uma das coisas mais belas do mundo "porque cintila discreto sob a escuridão". Outra das mais belas coisas do mundo era a lua "porque cria o amor de onde os adultos inventam a paixão, de ondem nascem os filhos e mais tarde os netos". 

Qual não foi a sua surpresa quando "o avô quis saber se não haviam de ser a amizade, o amor, a honestidade e a generosidade, o ser-se fiel, educado, o ter-se respeito por cada pessoa".

Aludindo ao tema desta sessão, os alunos explicaram o que era o pH e chegaram à conclusão de que as palavras também poderiam ter pH, sendo que algumas eram apenas neutras, como “cadeira”, “mesa” ou “lápis”; outras eram mais ácidas, como as usadas nos insultos ou em “Guerra”, “Terramoto”, “Solidão”; e, por fim, outras mais doces como “Mãe”, “Amor”, “Esperança” ou “Flor”. 

Já Alexandre O'Neill o dizia in 'No Reino da Dinamarca': “Há palavras que nos beijam / Como se tivessem boca”. E Eugénio de Andrade completava in 'Até Amanhã', dizendo que algumas nos ferem com punhais: "São como um cristal, as palavras./ Algumas, um punhal, um incêndio./ Outras, orvalho apenas.”

Neste lindíssimo conto, também as flores são descritas como sendo das mais belas coisas do mundo, perfumando generosas o seu lugar. As flores "comem os raios de sol, mais a água e os sais minerais que a terra contém. Comem os raios de sol com as suas bocas especiais.”. 

E foi com flores, mais precisamente com rosas encarnadas, que se deu o pontapé de partida para a segunda parte deste encontro à volta da poesia e da química.

Após a observação do padrão básico de uma flor, os alunos apontaram um eixo caulinar de crescimento limitado, o recetáculo, que porta verticiclos divididos em: cálice (conjunto das sépalas), corola (conjunto das pétalas), androceu (conjunto dos estames – filete e antera) e gineceu ou pistilo (conjunto dos carpelos – ovário, estilete e estigma).

Seguidamente, cada um dos grupos analisou uma das lindas rosas que ornamentavam as mesas de trabalho com o objetivo de verificar se continham os principais constituintes da flor. 

A terceira parte da atividade consistiu em conhecer o caráter ácido e básico de algumas substâncias que fazem parte do nosso dia-a-dia e como se dão as reações ácido-base. 

As reações ácido-base revestem-se de extrema importância pela sua vasta gama de aplicações, como por exemplo: os ácidos produzidos pelos restos dos alimentos que se alojam nos dentes são eliminados recorrendo a pastas dentífricas que têm propriedades básicas; várias formulações farmacêuticas de antiácidos incluem as bases hidróxido de magnésio e hidróxido de alumínio para diminuir o excesso de acidez do estômago (azia); na agricultura, este conhecimento permite a correção do pH dos solos. Na Europa do Norte, por exemplo, as florestas são por vezes pulverizadas com cal para neutralizar a acidez do solo provocada pelas chuvas ácidas.


Desde o Séc XVII que se sabe que certos corantes vegetais mudam de cor consoante o pH das soluções. As substâncias cuja cor varia em função do pH designam-se por indicadores. 

Assim, foi lançado aos nossos jovens cientistas um novo desafio: extrair das rosas um indicador natural de pH e testar o caráter ácido e básico de substâncias do dia-a-dia tais como o vinagre, o ácido bórico, o sal de cozinha, o bicarbonato de sódio e o amoníaco presente nos limpa-vidros.

No fim, a partir das observações experimentais, que registaram por escrito, cada grupo ordenou os produtos de acordo com a sua acidez, do mais ácido para o mais básico.

A atividade culminou com um desafio final: a partir dos resultados experimentais, determinar se a clorofila poderia funcionar como indicador de pH.

Foram duas sessões que provaram mais uma vez como aprender pode ser tão divertido e de como a literatura pode criar pontes para a ciência e vice-versa, revelando ainda, como diria o avô deste conto, como o encanto pode ser o maior dos tesouros. 

8 de fevereiro – 9.º F 






18 de janeiro – 9.º D 



terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

3.º LIVRO DOS CLUBES DE LEITURA DO 5.º ANO

Decorreram nos dias 7 de fevereiro 5.º A  e no dia 14 de fevereiro 5.º E – de 2023, mais duas sessões dos CLE  Clubes de Leitura na Escola  nas turmas do 5.º ano.


A obra escolhida para este encontro foi 35 Quilos de Esperança de Anna Gavalda. O livro oscila entre o registo humorístico e a comoção, e torna-se frequente ao lê-lo, sorrir com uma lágrima no canto do olho, marca de uma belíssima escrita e de um conhecimento profundo da alma humana por parte de Anna Gavalda que passa muito do seu tempo “a ver as pessoas viverem” . 


Que adolescente poderá resistir a um livro que começa com:

["Detesto a escola. 
É a coisa que mais odeio no mundo. 
E mais ainda ...
Ela dá cabo da minha vida. ]


O livro, pontuado por tiradas cómicas e desventuras hilariantes de um rapaz de doze anos inadaptado ao sistema escolar, atinge momentos de poesia pura como em: 

[No meu boletim de final do pré-escolar, Marie escreveu: 
"Este rapaz tem a cabeça em forma de coador, dedos de fada e um grande coração. Tem de se conseguir fazer alguma coisa dele."
Foi a primeira e a última vez em que um membro do ensino oficial me tratou com atenção.]

A autora de Enfim, Juntos; Queria Ter Alguém à Minha Espera Num Sítio Qualquer e Eu Amava-a, traz-nos agora a história de Grégoire, um rapazinho que pesa exatamente 35 Quilos de Esperança. 

Embora extremamente inteligente e criativo, Grégoire detesta a escola. Reprova, acumula faltas e expulsões e os pais têm dificuldade em encontrar um estabelecimento de ensino que o aceite. Acresce a todo este drama o casamento deteriorado dos pais de Grégoire que encontram neste insucesso uma desculpa para se agredirem mutuamente. 

Grégoire só é feliz quando faz trabalhos manuais com as suas mãos de fada, atividade onde é excepcionalmente bom. O que mais gosta na vida é de passar horas a fio a conversar e a fazer bricolage com o seu avô Léon com quem estabelece uma relação quase telepática. Mas chega o momento em que Grégoire é obrigado a crescer e a encontrar o seu caminho. 

A metodologia usada nesta sessão foi a de distribuir várias questões pelos membros do Clube para aprofundar o conhecimento da obra e fomentar um debate que passou pela inadequação do sistema de ensino em casos como o de Grégoire, a adolescência, os problemas no seio da família e acabou no amor aos nossos avós e no poder curativo do amor. 


Mais uma vez alunos e professores saíram do Clube de Leitura de coração cheio e enriquecidos por uma leitura que os marcará para sempre e, parafraseando Saramago, deveria ser de leitura obrigatória para todos os adultos. 


Anna Gavalda nasceu em 1970 em Boulogne-Billancourt. Fez o mestrado em Letras Modernas na Sorbonne. Vive na região parisiense. Tem dois filhos e escreve quando eles estão na escola. O resto do seu tempo passa-o a ver as pessoas viverem. 


Para além de Enfim, Juntos é autora dos livros Queria Ter Alguém à Minha Espera Num Sítio Qualquer, Grande Prémio RTL ¿ LIRE 2000, Eu Amava-a e 35 Quilos de EsperançaA sua obra encontra-se traduzida em vários idiomas.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

AUTO DA BARCA DO INFERNO

No passado dia 3 de fevereiro, as turmas de 9.º ano, AFAC1 e AFAC3, como já é habitual, realizaram uma visita de estudo para assistir à representação da peça de teatro Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente.

Foi realmente uma tarde bem passada e a obra vicentina ganhou vida, encantando tudo e todos!

A sala de espetáculos foi nossa, da Escola D. Carlos I, e os nossos alunos ficaram a conhecer melhor os tipos vicentinos estudados em sala de aula.

Alguns alunos participaram na representação e, pela primeira vez, pisaram o palco... Extraordinário!


Joana Pedras

Professora de Português

Agrupamento de Escolas D. Carlos I


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

BIBLIOTECA ESCOLAR D. CARLOS I PROMOVE COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS

Nos anos letivos de 2018/2019 e 2019/2020, um conjunto de escolas do Concelho de Sintra, no qual se incluiu também o AE D. Carlos I, participou num estudo internacional da O.C.D.E. (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), conduzido pela Fundação Calouste Gulbenkian que pretendeu analisar o ADN socioemocional dos alunos do concelho e mais propriamente o papel das escolas de Sintra na promoção das competências socioemocionais.

A Equipa de Monitorização e Avaliação das Academias de Conhecimento Gulbenkian partiu das seguintes questões: Será possível medir corretamente a criatividade ou a capacidade para fazer amizades? Serão as competências sociais e emocionais a mesma coisa nos diferentes países? Estas competências desenvolvem-se ou são apenas parte da nossa personalidade? Como crescem estas competências? Será possível medir este crescimento?    

Mas afinal o que são as competências socioemocionais? 

Segundo o que foi possível concluir deste estudo realizado em Sintra, são um vasto conjunto de competências, atributos e características individuais, que incluem a) Interesse nas ideias e dedicação à aprendizagem; b) Capacidade para gerar novas formas de pensar; c) Capacidade para ser pontual e cumprir prazos; d) Disponibilidade para criar e manter amizades; e) Poder de controlar as nossas frustrações; f) Confiança nos outros. E uma das conclusões mais fantásticas deste estudo é a de que sendo competências, podem ser aprendidas e mudam ao longo da vida!

No presente ano letivo, o AE D. Carlos I tem levado a cabo um conjunto de atividades que permitem desenvolver estas ditas competências. Mas para quê e porquê? Precisamente porque as mesmas são preditoras do sucesso académico! ...E também da saúde mental, do bem-estar e do sucesso ao longo da vida! 

Aspetos curiosos apresentados por este estudo são o de que os alunos com vantagens socioeconómicas apresentam níveis mais elevados de quase todas as habilidades sociais; escolas com mais e piores episódios de bullying têm alunos com níveis mais baixos de competências sociais e emocionais. 


Um outro é o facto de que as ditas competências socioemocionais se desenvolvem gradualmente ao longo da vida, mas, ao contrário das restantes aprendizagens, algumas diminuem entre os 10 e os 15 anos num processo de desenvolvimento comum a todos os países. Ou seja, não se desenvolvem todas em simultâneo - competências como o pensamento crítico adquirem-se mais tarde.

Vejamos o seguinte exemplo: os rapazes por volta dos 15 anos apresentam uma maior “Regulação emocional”, que consiste em dispor de uma maior resistência ao stress, otimismo e controlo emocional, e um maior “Envolvimento com os outros”, apresentando assim maior assertividade. Por sua vez, as raparigas da mesma faixa etária apresentam maior “Responsabilidade”, “Empatia”, “Cooperação”, “Tolerância” e “Motivação de realização”.  

E a escola? Pode ter impacto no desenvolvimento das competências socioemocionais?

Segundo o estudo, quanto mais os alunos e alunas percecionam a escola como um lugar onde se valoriza a colaboração, a cooperação, mais elevados são os níveis das suas competências sociais e emocionais. Professores que reportam estar numa escola que promove competências sociais e emocionais, têm alunos com maiores níveis de competências de otimismo, energia e confiança nos outros. 

O agrupamento D. Carlos I está no presente ano letivo a desenvolver um conjunto variado de atividades e projetos para promover estas competências de forma sistemática.

Uma das estruturas que tem investido na promoção de uma "Mentalidade de Crescimento" - [Growth Mindset vs. mentalidade fixa] – tem sido a sua Biblioteca Escolar, nomeadamente através da realização de inúmeras sessões de promoção da leitura, iniciativas artísticas e culturais, encontros com personalidades várias e participação em projetos de cariz nacional e internacional. 

Veja-se a título de exemplo o desenrolar da tradicional Hora do Conto, habitualmente dirigida aos alunos do 1.º ciclo e Pré-Escolar, que no presente ano letivo direcionou o seu foco para o desenvolvimento de competências sociais e emocionais em geral, procurando sobretudo que os pequenos leitores atinjam níveis mais elevados de criatividade, energia, otimismo, sociabilidade e confiança.

As mesmas estão a ser conduzidas pela Professora Ana Nascimento, elemento da Equipa da Biblioteca D. Carlos I, e pela Professora Ana Vila, Professora aposentada da nossa escola que integra o projeto como Voluntária da Leitura. Às duas desde já agradecemos a entrega e dedicação a este projeto.  

O projeto prevê um programa anual de leitura de livros em que, transversalmente, as emoções  estão presentes, criando-se pontes e motivações para a realização de pequenos debates e reflexões experimentais envolvendo adereços e materiais que colhem de espanto os jovens leitores. 

Se os alunos/as que percecionam ter relações positivas com os professores e professoras, têm níveis mais elevados de competências sociais e emocionais, estas associações tornam-se tanto ou mais fortes quando estamos a lidar com alunos mais novos. Importa por isso que, desde muito pequenos, os nossos alunos consigam identificar conscientemente o que estão a sentir, podendo proceder a uma auto-regulação emocional imprescindível para a sua saúde mental e sucesso académico. 

Segundo o referido estudo internacional conduzido pela Fundação Calouste Gulbenkian, para desenvolver competências de auto-regulação emocional é importante: saber identificar emoções; saber identificar emoções em mim; saber identificar emoções nos outros; e saber gerir regular essas emoções.

Foi com base nestas premissas e com o objectivo de trabalhar competências socioemocionais como a auto-regulação, o auto-conhecimento e a comunicação, que nos dias 18 outubro, 25 outubro e 8 novembro, , se realizaram três sessões no âmbito do Projeto de Leitura: “Hora do Conto: HISTÓRIAS EMOCIONANTES!” para as três turmas dos Núcleos de Iniciação-1.º Ano e Núcleos de Iniciação-2.º Ano. 

A partir da leitura de O Monstro das Cores de Anna Llenas, e de um conjunto de frascos com fitas de diferentes cores, as emoções foram explicadas às crianças através de associações simples. A personagem principal é um monstro que muda de cor consoante o que está a sentir. Ele não percebe porque muda de cor e a sua amiga, a menina, explica-lhe o que significa estar triste, estar alegre, ter medo, estar calmo e sentir raiva.

Por sua vez, nos dias 22 novembro, 24 novembro, 29 novembro, 6 dezembro, 13 dezembro e 15 dezembro foram realizadas mais seis sessões para as duas salas do Pré-escolar da EB D. Carlos I, os Núcleos de Consolidação-3.º ano e os Núcleos de Desenvolvimento-4.º Ano, em que a obra explorada foi O Novelo de Emoções de Elizabete Neves, magnificamente ilustrada por Natalina Cóias.

Uma menina chamada Marta não sabe o que se passa com ela, pois sente algo que não consegue explicar. Eis que surge o seu amigo Sukha, e através de um novelo de lã imaginário, constituído por cinco fios de cores diferentes, todos misturados, correspondendo cada um a uma emoção primária, vai demonstrar que o que ela sente são emoções. 

Com exemplos do seu dia-a-dia, Sukha vai ensinar Marta a reconhecer as emoções, que não são boas nem más, mas que transmitem sempre uma mensagem. 

As Educadoras Anabela Jacinto e Alexandra Brandão, ao comando da Sala 1 e 2 da EB D. Carlos I, respetivamente, ficaram tão positivamente impressionadas pela dinamização desta Hora do Conto que decidiram construir com os seus alunos, uma réplica a três dimensões da personagem Marta e oferecê-la à Biblioteca Escolar. Muito obrigada por este gesto também ele emocionante! 


O Projeto de Leitura “Hora do Conto: HISTÓRIAS EMOCIONANTES!” continuará a dar cartas no segundo semestre e estou segura de que na realização de cada sessão crescerá o interesse e sedimentar-se-á a seguinte premissa: toda a Biblioteca Escolar é um espaço de emoção!


Professora Sandra Pratas

Coordenadora da Biblioteca Escolar D. Carlos I




18 de OUTUBRO_Núcleo de Iniciação (1.º Ano) 








25 de OUTUBRO_Núcleo de Iniciação (1.º Ano) 






8 de NOVEMBRO_Núcleo de Iniciação (2.º Ano) 




22 de NOVEMBRO_Núcleo de Consolidação (3.º Ano) 









24 de NOVEMBRO_SALA 2 DO PRÉ-ESCOLAR 








29 de NOVEMBRO_Núcleo de Consolidação (3.º Ano) 






6 de DEZEMBRO_Núcleo de Consolidação (4.º Ano)













13 de DEZEMBRO_Núcleo de Consolidação (4.º Ano)
















15 de DEZEMBRO_SALA 1 DO PRÉ-ESCOLAR 





Confiram aqui as belíssimas ilustrações da história trabalhada na biblioteca pelos alunos do Núcleo de Consolidação A 
(2.º Ano):